Pequenas sessões com grandes amigos

Enfim, a réplica do Kastanha, pequena, mas profundamente tocante para mim! É uma lembrança intocável...

"A história q vou contar é a daquele dia do balde d’agua......... lembra????
Bom, pelo que lembro foi assim..
Há uns 9 anos atrás, eu, vc(JR), fofão, Marcela e outros, conversavamos sentados, na frente da casa de Marcela, que por sinal era germinada. Já era meio que rotina ficar lá a noite, tocando violão (eu não né, João e Fofão), conversando. Bom, estava tudo normal, quando de repente surge do nada, o vizinho com um balde d’água e o joga no chão, molhando todo mundo! Rsrsrsrsrs...............
Na hora ficamos putos, mas depois rachamos de rir!!!!!!!!
Valeu...
Abraços"
É...isso que da perder a noção do tempo meu velho! rsrsrsrs

Pequenas sessões com grandes amigos

Resolvi inaugurar uma nova sessão do fundo do mar, contando histórias que vivi com amigos. O amigo em questão será convidado a contar uma história aqui no blog. A intenção é homenagear pessoas que nem sempre estão presentes no meu mundo virtual, mas compartilham do agridoce da vida dia a dia. A primeirona é uma clássica com o Kastanha e não vejo a hora de ouvir a dele aqui, no fundo do mar!


A carteirinha


Prestes a completar 18 anos, nós éramos os mais jovens de um grupo de amigos dentro de um ônibus, rumo à capital enfrentar os ecos do mineirinho, durante a tradicional calourada da federal. O show da vez era o Marcelo D2, porém estávamos interessados em curtir o progressivo do Cartoon, que fazia nossa cabeça na época. O show era proibido para menores, nada que uma carteirinha de estudante falsa não resolvesse. Porém, a ansiedade na fila, deixava clara a minha insegurança, contrária à do Kastanha, que sempre teve a maturidade para resolver problemas adultos, com uma postura serena. Crescemos juntos e aquele seria mais uma estripulia na qual sua presteza assumiria a frente da minha temerária mente.


O segurança passou e pediu que todos mostrassem os ingressos e identidade. O gelo escorreu da testa. Pronto, voltaríamos sozinhos, o que também era novidade. Mas Kastanha, tranqüilo, comprovava que a possibilidade remota que levantei seria real. Como faríamos 18 anos naquele ano, sugeri que talvez a segurança não conseguisse calcular os meses. Dito e feito. Entregamos nossas identidades verdadeiras e com a cara mais lavada do mundo entramos. Kastanha mantinha seus olhar sério, enquanto eu não me continha e soltava um berro (na cara dos seguranças!) do tipo YEAaahhhH!! Todo aquele stress e o vacilante grito viraram motivos de risadas!


Foi um dos milhares momentos bons que passamos juntos! Grande Kastanha! Sem dúvida, a pessoas que mais me conhece, que mais me escuta e que mais me salva!! Os shows foram muito bons e continuarão a ser sempre, quando a companhia se trata do Kastanha!

4º Prévia Grito Rock Sabará


Das horas


Essas coisas. Feitas assim, como se o imaginário não valesse dos sentidos.
Como se os sentidos não esbanjassem metamorfoses.
Como se a fome não fosse encher a barriga de algo.
Se eu soubesse do que as pessoas têm medo... E se soubesse?
Do elas falam? Porque falam tanto sem saber do que falam?
Se adivinhasse a palavra certa, talvez fosse um escritor de sorte.
Cantar escorre enquanto cordas não se roem por goles de alívios alcoólicos.
É dinâmico o caminhar do tempo enquanto não se olha para as estrelas.
O amor me deixa com a boca seca, por acreditar que nunca mais seria capaz de amar.

pesos aos ouvidos e pulos

As inspirações estão dando as caras...as vezes quando o sol nasce.
Os ensaios estão voltando e um album uma hora (breve) morde.
Os barulhos são densos. Os acordes elevam o contrário de uma gravidade.
Meus pés voltaram a sair do chão.
Regue minhas olheiras.
Estou seco, sem uma gota de inspiração.

o carnaval

Fantasias enquanto fantasiado
Demasias enquanto ignorado
Alegrias enquanto a tristeza fica de lado
O carnaval aqui é assim