Das horas


Essas coisas. Feitas assim, como se o imaginário não valesse dos sentidos.
Como se os sentidos não esbanjassem metamorfoses.
Como se a fome não fosse encher a barriga de algo.
Se eu soubesse do que as pessoas têm medo... E se soubesse?
Do elas falam? Porque falam tanto sem saber do que falam?
Se adivinhasse a palavra certa, talvez fosse um escritor de sorte.
Cantar escorre enquanto cordas não se roem por goles de alívios alcoólicos.
É dinâmico o caminhar do tempo enquanto não se olha para as estrelas.
O amor me deixa com a boca seca, por acreditar que nunca mais seria capaz de amar.

2 comentários:

de olho em Sabará disse...

. . . o caminhar, o olhar. . . amor que brota de um ideal, idéia que brota de um coração. Amor de uns recriam o amor de outros que já estavam quase de boca seca. Água do Kakende neles!
Ama eu, ama vc . . . Sabará, amamos todos! Viva Sabará! Sabará Viva!

JP disse...

achei seu blog e espero q não se importe de estar fuçando por aqui...

tenho q dizer meu caro, tu escreves muito......