são e salvo

Tamanha angústia pode até vir de um ludibreio.
Eu, sem freio. Sem meio.
De tantas vozes e um sim dentro da própria negação.
São e nunca salvo.
Embreagado de culturas
De aleatórias mais que notórias.
Onde está a lucidez?
Faz de teus joelhos os loucos conselheiros.
Acorda ou vai até onde sua lembrança finda ao término de mais uma noite.

Um comentário:

Fernanda Fernandes Fontes disse...

João,

Às vezes esqueço que conversamos poucas vezes pelo tanto que gosto de vc! Acho que é por essa proximidade do blog, acabo acompanhado um pouco seus passos...e adoro suas subjetividades objetivas, pra mim, ao menos. Prossiga sempre!

Bjs