Então...

E Sun Tzu, eternizado, conclui e deixa claro, na Arte da Guerra que, se conhecer é a base do sucesso, da vitória. Neste momento da minha vida, sinto o quanto é difícil estar em reflexão de auto-conhecimento. Quem sou, o que vale a pena? Se algo vale a pena, me incomoda, intriga e ainda assim, sou capaz de seguir a vida, ou "colocar o carro na frente dos bois" sem nem mesmo ter planejado, ou imaginado onde isto vai me levar. Afinal, planejar é mesmo necessário? Não consigo fazer jus tal matéria, que provavelmente (prevendo por lógica) nesta quarta irei me sair mal. Burrice, falta de atenção, dificuldade acadêmica? Não, apenas visão distinta, incompatibilidade de idéias, crenças inexoráveis...Mas então, porque ainda insisto em me confundir? Talvez porque este é o sentido da vida, a sequência. Se encontrar talvez seja se perder de vez. Contemporâneamente é inviável me colocar como desejei um dia. Seria radical. Ainda acham radical Tom (Yorke) se negar a viajar de avião, pois partindo do princípio levantado, outras formas de protesto e de abstinência seriam plausíveis e consequentemente praticáveis pelo mesmo. E dai? Do que estamos falando afinal? qual o verdadeiro problema? Estamos brincando de Deus, tentando problematizar pra depois nos vangloriar do pseudo-sucesso...E porque ainda sim me refiro como "nós"? Passarei mais uma vez como pouco embasado teoricamente, mas fazer o que? É a consequência para quem optou por voltar as costas para aqueles que ainda tentam me convencer de que o mundo é dos que estudaram, dos que teorizaram, dos que escreveram, dos que pesquisaram, sem ferir a lógica, sem questionar o seus antecessores ( sem hipocrisia!) e negligenciando a única coisa que o homem criou e é (foi) capaz de reger sem se corromper: o amor.

Um comentário:

Anônimo disse...
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