O domingo, os altos e os baixos

Tudo terminou com uma carona. Chegamos em casa bem, eu e minha irmã, que conheceu pela primeira vez, como vive a noite ou como se vive na noite belorizontina, animada, bela e bem colorida musicalmente.
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Antes da Carona, assistíamos ao eletrizante e grave show do Nação Zumbi, levantando todo festival do conexão vivo, no parque municipal. Particulamente, foi o melhor deles que fui, pois ainda não tinha escutado ao vivo o CD que mais gosto sem o Chico; o novíssimo fome de tudo. Lúcio Maia foi desconcertante.


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Antes do show, circulavamos pelo parque, eu, Marcela e a Júlia, uma irmã de sangue e a outra de consideração, mas as duas do coração. O banheiro era distante, o caminho estava cheio demais, mas em tamanho festival e de tanta importância cultural, não é de se queixar. Estavamos ao lado de uma barraca de cerveja, isolada das demais, próxima do palco e com uns caras muito engraçados, tentando recuperar o prejuízo pelo ponto comercialmente pouco estratégico. Ainda assim, achei ótimo o lugar que eles escolheram, inteligente e bem lucrativo. A barraca ficava a frente do camarim. Dupeixe assistia aos shows anteriores bem tranquilo, do lado de fora, cercado de garçons e técnicos que iam e vinham.




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Antes de circular, encontramos muitos amigos e conhecidos, aliás, as caras são as mesmas, acho que todos se conhecem de vista, de shows, apresentações, bares e esquinas da cidade. Eu encontrei uma velha paixão, que nunca saiu da minha cabeça, mas a reação ao vê-la com outro, foi menos dolorida do que imaginei um dia. Encontrei uma nova paixão, a conheci recentemente em um show do Vishna, mas minhas expectativas superam os momentos, então talvez tenha me precipitado.




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Antes dos amigos, uma amiga, a Júlia me convencia pela segunda vez a ir ao show, pois estava recioso do perigo de levar pela primeira vez, minha irmã de 16 anos, para o mundo.




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Antes da Júlia, assitia ao jogo decepcionante entre o Atlético e o Cruzeiro. Estava em casa de cruzeirense lotada e, mesmo não superticioso, não faço isso mais.


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Antes do jogo, tomei umas cervejas com o Salgado, na companhia da Tati, da Marcela e do Bim, que me convencia pela primeira vez a ir no conexão.


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Antes passamos em uma pseudo-reunião do Fórceps, que não aconteceu por falta de integrantes.


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Antes fui ao pseudo-ensaio do Normélia, que não aconteceu devido à ausência do novo baixista, Dumbão.




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Tudo começou com muita dificuldade para levantar, o sono ainda pairava em meus olhos e a gripe da noite anterior, quase recomeçou.


Um comentário:

Lucas Silva disse...

eita andanças... bateperna, vida boa.

o vim a ser Normélia???
seja lá uq for, dou o meu total apoio, da forma que der.
abraço.